A corrente quebrou
Os elos caíram
As amarras soltaram
Os punhos cerraram
De não saber já quem mais era
Por nada querer
E querer o nada.
O chicote que flagela
Que num estalo de segundo
De revolta
De vingança
Contra ataca
Fere a carne
Sem sentir.
E ao final
Sobra um livre
Só
E cansado abjeto
Que de nada querer
Nada tem.
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